' pensar que somos gregários, que vamos nos misturando, que cada um vai deixando no outro partículas próprias, que pedacinhos nossos vão fazendo parte do dia do outro, e que quando acaba o dia provavelmente a gente está maior. Gosto dessa matemática. Gosto dessa maneira de contar. Nessas horas a gente substitui a fé no destino pela fé na probabilidade. Fica mais bonito assim
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